Pai é um ser meio estranho.
Amor de mãe nós sabemos bem como é: um sentimento gestado durante um tempo que, DE REPENTE, é parido como a "coisa" mais infinita do mundo. E mesmo as mães adotivas também parem um amor materno infinito que não são configurados como "amor adotivo". É amor de mãe e ponto.
E o pai? É aquele que não carrega no ventre, mas que desenvolve na convivência um grande amor também. Talvez é aquele que ouviu "papai" depois de falarmos muitas outras palavras, aquele que não foi nossa primeira opção quando estávamos doentes, nem quando precisávamos contar alguma coisa de errado que tínhamos feito. Talvez nem de longe tenha sido primeira opção para muitas coisas e ainda acostumou a ouvir nossas muitas declarações de amor para nossas mães. É um ser estranho! Nos ama mesmo assim!