Primeiramente queria pedir desculpas por não ter feiro meu ultimo post. Estava com problemas de saúde! E em segundo lugar sei que é atrasado, mas é de coração: meu feliz 2016 a todos. Espero que seja um ano prospero e cheio de realizações!!!!
Gostaria de ter escrito coisas natalinas e dicas para passar suas férias com seus filhos, principalmente os especiais, mas ainda tenho que finalizar minha trajetória até aqui com meu filho, com minhas emoções e sentimentos, contar quem é o Daniel, como criança especial! Por isso vou tentar ser bem rápida, pois quero começar a dar dicas, a falar do nosso cotidiano, dos dias super felizes e outros nem tanto.
Daniel nasceu com a mão fechada, com 6 dedos no pé, e por conta disso, e do atraso, consegui o tratamento pelo Hospital Sarah. Eles fizeram todos os exames possíveis e impossíveis no Daniel e não acharam a causa desse problema em suas mãos. Hoje em dia ele consegue fazer tudo, mas sua mão não se abre completamente. Daniel também teve sua primeira convulsão nos braços de sua psicóloga, na época, no Sarah e eles me deram um encaminhamento para um neuropediatra. Desde então toma remédio anti convulsivo (desde 1 ano e 03 meses). Me separei nessa mesma época e o tempo não parou nem me privou de nada, nem a meu filho.
Daniel nessa época foi afastado do que mais gostava no Sarah, que era a natação e começaram os incansáveis eletroencefalogramas, foram mais de 10. Pra quem não conhece vai ai um resuminho: é um exame que a criança, as vezes pode fazer acordada, mas na maioria ela tem que estar dormindo. Colocam uns fios na cabeça, mais de 20, com umas coisinhas gelatinosas pra pegar as ondas cerebrais da criança. Na época nenhum resultou em nada, inclusive fiz 2 em outras clínicas, mas nada. Ano passado (2015) fiz o último e resultou em epilepsia. Eu fiquei mais aliviada, porque é horrível você não saber o que seu filho tem. Graças a Deus a epilepsia do Daniel consegue se controlada por remédio.
Daniel nessa época foi afastado do que mais gostava no Sarah, que era a natação e começaram os incansáveis eletroencefalogramas, foram mais de 10. Pra quem não conhece vai ai um resuminho: é um exame que a criança, as vezes pode fazer acordada, mas na maioria ela tem que estar dormindo. Colocam uns fios na cabeça, mais de 20, com umas coisinhas gelatinosas pra pegar as ondas cerebrais da criança. Na época nenhum resultou em nada, inclusive fiz 2 em outras clínicas, mas nada. Ano passado (2015) fiz o último e resultou em epilepsia. Eu fiquei mais aliviada, porque é horrível você não saber o que seu filho tem. Graças a Deus a epilepsia do Daniel consegue se controlada por remédio.