terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Família Arteira


“Olha, mamãe, estou te ajudando!”, era algo que eu dizia muito quando era pequenininha e estava desmanchando o crochê dela. Ela tinha vontade de me “matar” (como toda mãe tem quando criança apronta), mas sempre ria (como a gente faz também!).
Ela sempre percebeu que eu levaria jeito para artesanato e, quando tinha idade suficiente, começou a me ensinar.


Comecei fazendo roupinhas para minhas Barbies. Depois, comecei a vende-las para minhas amigas. Assim, comprava mais Barbies e itens para a casinha delas.

Quando estava na sexta série, comecei a vender anéis de miçanga (coisa que ela me ensinou também). Anéis são simples e, como sou bem curiosa, comecei a comprar chaveiros de miçanga para tentar copiar. Minha mãe ficava impressionada por eu só olhar e conseguir fazer um igualzinho.



Daí pra frente, nem sei a ordem que tudo aconteceu, só sei que aprendi uma infinidade de coisas e ainda aprendo. Cada vez invento uma coisa diferente. Ano passado, o foco eram os laços. 


Atualmente, são os bonecos de feltro.




Minha irmã queria aprender a fazer crochê, como ela é canhota, não conseguimos ensinar. Então, ela aprendeu a pintar e fazer vagonite. O que foi bom, porque diversificou ainda mais as habilidades da família. Atualmente fazemos um pouco de tudo:



















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